Imagem disponível em Omelete. Acesso 21 Ago 2012.
O
palhaço Benjamin, que usa o nome artístico de Pangaré
(interpretado pelo próprio Selton), Como o ator, este palhaço tem
dúvidas sobre o própria profissão, acha que não sabe mais fazer
rir. Sai do circo procurando outra ocupação, e daí começa as
confusões a tomar proporções grandes em sua vida, os empregos que
acha não adapta, os namoros dele não dão certo, e contínua mais
decepcionado com sua vida, ele começa a sentir saudades do circo, do
pai, dos amigos, e quando ele vê que o seu lugar e no circo, vivendo
como um ator de circo, ao lado do pai, o palhaço Puro-Sangue
(Paulo José).
A
fotografia deste filme e linda, os enquadramentos e planos, o diretor
trabalho usando seu talento, diversificando os enquadramentos e
planos, o filme e muito dinâmico, a fotografia do filme deixa o
espectador muito ligado em sintonia com linguagem que fotografo quer
transmitir e também enriquecendo o filme, chamando a atenção de
quem assiste o filme, a iluminação e precisa em transmitir o que o
diretor quer acentuar nas cenas, os dramas, as emoções, também as
mudanças de sentimentos do palhaço, e suas duvidas. E um filme
que emociona porque mostra os sentimentos do palhaço em relação a
sua arte, que nos dias atuais em que os circos estão sendo
esquecidos.
Crítica feita por Alciso Domingues.
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