08/07/2011

Os Pinguins do Papai



Um programa família inesquecível
Que filminho chato, que coisa ridícula esse filme, essa foi minha reação quando eu vi pela primeira vez o trailer desse longa, mas tenho que confessar, é um belo filme que exalta a família, mais que recomendável.

Os Pinguins do Papai mescla o talento de Jim Carrey a comédia e a um pequeno romance, sem exageros típicos dele, acertando bem o tom das brincadeiras e dos momentos sérios, esse é o primeiro acerto do filme.

Além disso o roteiro é singelo e traz uma bela mensagem, mas infelizmente opta por excesso de clichês e de situações desnecessárias, mas isso não tira o mérito da boa sacada de agregar os hábitos dos pinguins com a família Popper.
O diretor não ousa em nada, faz um filme tipicamente família, mas com referencias da cultura pop bem interessantes para a proposta, e brinca com as piadas sobre os pinguins de forma muito divertida.

O filme tem uma bela fotografia, excelente sonoplastia e acabamento técnico perfeito.
O destaque fica para o perfeito uso da computação gráfica nas cenas com os pinguins.
Além do belíssimo cartaz de divulgação.

SINOPSE

Tom Popper (Jim Carrey) é um especialista em comprar imóveis antigos, para que sejam demolidos de forma que sua empresa possa construir modernos edifícios. Ele almeja se tornar sócio da empresa, mas para atingir o objetivo precisa cumprir uma última missão: convencer a senhora Van Gundy (Angela Lansbury), dona de um tradicional restaurante localizado no centro de Nova York, a vender o imóvel. Algo que não será nada fácil, já que ela apenas aceita vender o local para alguém que tenha princípios. Paralelamente, Popper recebe a notícia de que seu pai, um aventureiro que rodou o mundo cujo contato quase sempre foi através do rádio, faleceu na Antártida. No testamento ele deixa para o filho um pinguim, entregue em uma caixa refrigerada. Sem saber o que fazer, Popper resolve ficar com ele após perceber a afeição que seus filhos nutrem pelo animal.

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