O Longa americano, chega aos cinemas com uma série de comparações a saga crepúsculo.
A narrativa engloba uma jovem garota que mesmo apaixonada por outro homem possuí um casamento acordado com um jovem rico. Todos os personagens vivem em um vilarejo assolado por lendas de lobisomens e bruxaria. O Filme é dirigido por Catherine Hardwicke, começam aí as comparações com a saga.
Os primeiros 30 minutos são enjoativos demais, tudo soa artificial. O filme vale pela sequência de uma comemoração realizada no vilarejo, neste momento Catherine Hardwicke mostra que diferente de Crepúsculo, este filme possuí uma sensualidade madura, aqui percebemos que os personagens não são tão melosos e infantis. A obra começa a se tornar interessante neste momento. 
A fotografia, ou cinematografia utilizada nesta produção é bem cuidada.Quem trabalha com cinematografia diz que a cor vermelha é complicada de ser utilizada, devido à problemas com o contraste. Aos meus leigos-olhos de técnico em áudio e vídeo, não houve problemas neste filme, não com a cor vermelha. A direção de arte, não é ruim, é péssima, a folhagem utilizada, cenários e algumas composições deixam muito a desejar.A floresta da vila é artificial demais, algumas flores parecem cenário de programa infantil, do tipo Xuxa.A animação do lobisomen é muito feia, não feia de assustadora, mas feia de ruim mesmo. Só não perde para o nacional O Coronel e o Lobisomem. Atuações pouco convincentes, nem a presença de Gary Oldman salva o filme.
O filme possuí dois pontos aceitáveis, a montagem da sequência de comemoração, (nada que não tenha aparecido em True Blood) e o fato do contraste do vermelho ser bem realizado ao longo da produção. Como disse no início, o longa se torna interessante depois de uma determinada cena, porém é um alarme falso, mesmo assim este longa com previsíveis reviravoltas e atuações artificiais, consegue ser melhor que a saga crepúsculo, mas ainda assim é bem ruim.
Imagens, site omelete.
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