28/06/2011

Critica - 72 horas ou 1.095 dias

72 horas, o novo triller policial de Paul Haggis diretor de Crash, porém mais fomoso por ser um dos roteiristas mais requisitados dos EUA, entre eles estão os dois novos 007, Menina de ouro e A conquista da honra.
O maior erro talvez seja o titulo do longa, com nome original The Next Tree Days (Os proximos três dias), deveria ter sido intitulado Os próximos três anos.
Como o titulo diz por si, o espectador espera pelos proximos três, três dias que levaram para executar a fuga que levou três anos para ser planejada e desenvolvida por John Brennan (Russell Crowe mais uma vez dando um show em interpretação), esposo de Lara, que forá presa por assassinato e pegará perpétua.
O problema é que esses três dias ficam para um longuinquo terceiro ato, e quando eu digo longuinquo, é por que o longa tem quase 150 minutos de duração, dos quais os dois primeiros atos duram 110 minutos, que envolvem a elaboração do plano e os problemas pessoais e conflitos internos do personagem de Crowe. Mas o filme não pena por isso, Crowe da vida a um homem desesperado e que fara qualquer coisa para que a mãe de seu filho esteja em liberdade.
Pena que os personagens de apoio não ganharam mais tempo na tela, Liam Neeson aparece por apenas 5 minutos, mas já é o suficiente para fazer os fãs de ação se mecherem na cadeira, e Olivia Wilde, com apenas três aparições fazem o publico esquecer de Elizabeth Banks.
Mas apesar do filme não estar fazendo um grande sucesso de publico – custou U$30 milhões e lucrou apenas U$58 minlhões – vale apenas perder um domingo chuvoso na frente da tv com uma pipoquinha de chocolate.


- Alex Oliveira

Nenhum comentário:

Postar um comentário