29/06/2011

Crítica – Nosferatu

Não existe melhor exemplo do expressionismo do que o filme que abriu o movimento, Nosferatu, longa lançado em 1922 e considerado um clássico pelo cinema. Mas diferente do que muitos imaginam Nosferatu não nasceu como uma idéia sólida, mas sim pela falta de dinheiro da produção.
Os produtores inicialmente tentaram obter os direitos de adaptação de “O Drácula” de Bram Stoker, mas o preço era muito elevado, então os produtores decidiram criar uma adaptação silenciosa de Drácula, assim criando o personagem conde Orlok, e desenvolvendo um enredo parecido com o do romance do dentuço.
O projeto no fim vingou como um clássico do cinema expressionista, preto e branco, mudo, e com um visual – que para a época – aterrorizante.

- Alex Oliveira

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