O universo possui milhões de planetas por sua infinita extensão, planetas com ecossistemas que nos só podemos sonhar como Cameron fez com sua fantástica Pandora, mas é o nosso planeta que é o mais visado por outras civilizações extremamente avançadas. E mais uma vez isso é colocado a prova na ficção cientifica de ação “Invasão do mundo: Batalha de Los Angeles”.
O roteiro conta a história do ponto de vista do pelotão de Sgt. Michael Nantz, um homem honrado e corajoso que não medira esforços para cumprir sua missão de defender Los Angeles.
A trama foi construída de uma forma que foi perfeita a escolha visual do diretor Jonathan Liebesman (O massacre da serra elétrica: o inicio), contar a história na mesma estrutura de “Falcão negro em perigo”, com câmera na mão, e seguir o pelotão durante sua brava luta, esquecendo o mundo externo e o restante da guerra.
O excelente ator Aaron Eckhart (Batman – O cavaleiro das trevas) se esforça, mas o seu personagem já é falho desde o script, são muitos os diálogos – e desnecessários - apenas para ele explicar ao pelotão o seu passado, quem oferece um bom personagem é o ator Ramon Rodriguez (Transformers 2) como o tenente do pelotão.
Já o visual dos aliens é outra história, eles ficam nas sobras ou em meio a fumaças por quase todo longa, e quando aparecem, é através da mira telescópica das armas dos soldados, em apenas um momento que ele é colocado no mesmo cômodo com o pelotão, mas a câmera de Liedesman não para um minuto, mantendo o visual do alien um mistério, diferente de “Distrito 9” que desde seu começo nos apresenta os seres.
O filme se difere de muitos longas de seu gênero, mas depois de Distrito 9 era normal algo parecido ser lançado, e também prova que o publico esta faminto por este assunto, já que o longa faturou o mesmo valor que o filme produzido por Peter Jackson conseguiu.
O roteiro conta a história do ponto de vista do pelotão de Sgt. Michael Nantz, um homem honrado e corajoso que não medira esforços para cumprir sua missão de defender Los Angeles.
A trama foi construída de uma forma que foi perfeita a escolha visual do diretor Jonathan Liebesman (O massacre da serra elétrica: o inicio), contar a história na mesma estrutura de “Falcão negro em perigo”, com câmera na mão, e seguir o pelotão durante sua brava luta, esquecendo o mundo externo e o restante da guerra.
O excelente ator Aaron Eckhart (Batman – O cavaleiro das trevas) se esforça, mas o seu personagem já é falho desde o script, são muitos os diálogos – e desnecessários - apenas para ele explicar ao pelotão o seu passado, quem oferece um bom personagem é o ator Ramon Rodriguez (Transformers 2) como o tenente do pelotão.
Já o visual dos aliens é outra história, eles ficam nas sobras ou em meio a fumaças por quase todo longa, e quando aparecem, é através da mira telescópica das armas dos soldados, em apenas um momento que ele é colocado no mesmo cômodo com o pelotão, mas a câmera de Liedesman não para um minuto, mantendo o visual do alien um mistério, diferente de “Distrito 9” que desde seu começo nos apresenta os seres.
O filme se difere de muitos longas de seu gênero, mas depois de Distrito 9 era normal algo parecido ser lançado, e também prova que o publico esta faminto por este assunto, já que o longa faturou o mesmo valor que o filme produzido por Peter Jackson conseguiu.
- Alex Oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário