Um ícone que marcou toda uma geração. Quem foi criança ou adolescente nos anos oitenta sabe do que estou falando. Quem, vendo “Curtindo à vida adoidado” não teve vontade de ter por um dia toda a irreverência do descolado e malandro aluno Ferris Bueller.
Ferris é o cara que todo Stifler sonha em ser um dia. Para os que acostumadamente o vê na "Sessão da Tarde", pode não perceber que “Curtindo a vida adoidado” é mais que um filme de comédia para o público adolescente. É, em verdade, um hino da adolescência de toda e qualquer época.
É um filme simples, com um roteiro simples, uma direção magnífica. E o principal ponto a ser considerado é as belas atuações de Mathew Broderick (Ferris Bueller), Alan Ruck (Cameron Frey), Jennifer Grey (Jean Bueller), Edie McClurg (Grace), Kristy Swanson (Simone Adamlee), Mia Sara (Sloane Peterson), Jeffrey Jones (Dean Edward "Ed" R. Rooney)
A história de “Curtindo a vida adoidado, não poderia ser mais básica: um adolescente que mata aula para se divertir. Simples assim. O que fez (e ainda faz) desse filme um acontecimento cultural com tal impacto é a maneira irresistível como ela é contada pelo diretor e roteirista Hughes. Além, de girar sobre um tema capaz de ter repercussão a qualquer pessoa em qualquer idade.
Sejamos todos um Ferris Bueller um dia de nossas vidas!
Natalie Patricio
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