Vampiros são conhecidos por todos como seres das trevas que não tem sentimentos e que sobrevivem por instintos. Hoje em dia em filmes e em livros os vampiros adquiriram uma nova “forma”, tem vampiros do bem, vegetarianos e tem os que descendem os clássicos mais com uma nova interpretação, e estes entram em destaque por aqui.
O filme fome de viver recria os vampiros de uma forma diferente, na verdade existe uma única vampira e mais alguém que será companheiro(a) para ficar ao seu lado até que sua “validade” acabe, a cada certo tempo Miriam escolhe um novo amor. Neste filme a palavra Vampiro não é citada nenhuma vez, fica ao telespectador ter a “sacada”. E o tradicional canino não é utilizado para sugar sangue das vítimas, Miriam Blaylock usa um colar com um símbolo egípcio (com um símbolo representando a imortalidade) para perfurar as vítimas, a famosa dentada só se usa para formar um elo com o novo amor, para os sangues interligarem.
Já no filme Deixa ela entrar, a única vampira da história é uma menina de doze anos de idade (Eli), que vive com um senhor (Hakan) que à protege e lhe arranja “comida”. Eli vive se mudando para não ser descoberta, e em uma destas mudanças conhece um menino (Oskar) com sua idade aparente. Eli e Oskar acabam se gostando, de uma forma inocente de criança, e Oskar e Eli passam a se ajudar, uma forma bonita de representar vampiros. A história deste filme é baseada em um livro, e na verdade Eli, era um menino que por ordem de um rei foi castigado virando um vampiro e tendo sido capado. Na verdade são dois pequenos meninos que se gostam. São filmes que conseguem transparecer a beleza de um vampiro e mostrar que eles não são necessariamente malvados por extinto, mas sim porque necessitam do lado negro para sobreviverem... Não é como em Crepúsculo que os vampiros conseguem ser vegetarianos e brilham no sol. Vampiros sobrevivem de sangue, sem isto, a magia vampiresca acaba.
O filme fome de viver recria os vampiros de uma forma diferente, na verdade existe uma única vampira e mais alguém que será companheiro(a) para ficar ao seu lado até que sua “validade” acabe, a cada certo tempo Miriam escolhe um novo amor. Neste filme a palavra Vampiro não é citada nenhuma vez, fica ao telespectador ter a “sacada”. E o tradicional canino não é utilizado para sugar sangue das vítimas, Miriam Blaylock usa um colar com um símbolo egípcio (com um símbolo representando a imortalidade) para perfurar as vítimas, a famosa dentada só se usa para formar um elo com o novo amor, para os sangues interligarem.
Já no filme Deixa ela entrar, a única vampira da história é uma menina de doze anos de idade (Eli), que vive com um senhor (Hakan) que à protege e lhe arranja “comida”. Eli vive se mudando para não ser descoberta, e em uma destas mudanças conhece um menino (Oskar) com sua idade aparente. Eli e Oskar acabam se gostando, de uma forma inocente de criança, e Oskar e Eli passam a se ajudar, uma forma bonita de representar vampiros. A história deste filme é baseada em um livro, e na verdade Eli, era um menino que por ordem de um rei foi castigado virando um vampiro e tendo sido capado. Na verdade são dois pequenos meninos que se gostam. São filmes que conseguem transparecer a beleza de um vampiro e mostrar que eles não são necessariamente malvados por extinto, mas sim porque necessitam do lado negro para sobreviverem... Não é como em Crepúsculo que os vampiros conseguem ser vegetarianos e brilham no sol. Vampiros sobrevivem de sangue, sem isto, a magia vampiresca acaba.
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